Biografia de Mulheres

Poetisa, natural de Porto Alegre (RS). Aos 15 anos publicou seu 1º livro, “Lira dos 15 anos”, sob o pseudônimo de Jurity. Continuou publicando poesias até sua morte.

Participante da Guerra do Paraguai, natural da província do Amazonas (AM). Foi uma das tantas mulheres a acompanhar os maridos na guerra.

Jornalista, feminista e abolicionista, natural de Porto Alegre (RS). Fundou o periódico “O Corymbo” primeiro da imprensa feminina no sul do país, em 1885. Além de colaborar para outros periódicos defendendo a instrução das mulheres e a abolição dos escravos. Participante ativa da Sociedade Paternon Literário.

Imigrante polonesa. Veio sozinha para o Brasil em 1916 e tornou-se líder das "polacas"cariocas. Foi sócia da Associação Beneficente Funerária Religiosa Israelita.

Natural de Fortaleza (PE). Escritora, primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras.

Imigrante polonesa. Veio sozinha para o Brasil em 1916 e tornou-se líder das "polacas"cariocas. Foi sócia da Associação Beneficente Funerária Religiosa Israelita.

Ativista política, natural de Garanhuns (PE).  Filha de militante do PCBR, estudou enfermagem na UFPE. Foi presa pela 1ª vez em 1968 ao participar do XXX Congresso da UNE, sendo expulsa no ano seguinte da universidade. Foi assassinada em 28 de outubro de 1973 pelo exército e enterrada como indigente.

Colonizadora do Rio Grande do Sul, veio dos Açores e fixou-se no Vale do Viamão (RS). Migrou com o marido, incentivada por uma política do estado que concedeu terras e favores para quem migrasse para a região no século XVIII.

Tropeira, vivia nas cercanias de Sãoo Paulo, onde exercia uma atividade tipicamente masculina, transportava bestas para sobreviver.

Política, natural de Laranjeiras (SE), foi professora e fundou em Aracaju (SE), em 1906, o primeiro educandário feminino de seu estado. Adepta das idéias feministas, participou da FBPF, entidade que a apoiou para ser eleita a primeira deputada estadual de Sergipe, em 1934.

Recebeu o título de Princesa Imperial pela Constituição do Império. Foi a única mulher a administrar o país e foi durante seu governo que as principais leis contra a escravidão foram promulgadas, inclusive a Lei Áurea, que libertava os cativos. Este ato conferiu-lhe o título de "A Redentora". Com a proclamação da República, foi banida com sua família para a Europa.